Abri os olhos lentamente, voltando do torpor da noite e das festas, e eu reparei, consciente e cansado, o Sol, no triunfo de um tipo de Deus, pousando seu clarão sobre o tudo, sem um erro, sem uma imperfeição, sem um excesso, colorindo os morros e a Cidade vazia de alguma coisa, reluzindo no mar calmo...
E aquela revelação, a cavalgar minha percepção, explodia no sol da minha mente, e oferecia-me a grandiosidade do espetáculo universal. E então eu dei que tudo aquilo, naquele momento, era apenas a exaustão da consciência maior de existir...
(ainda termino isso)
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